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Projeto internacional sobre economia azul é selecionado em chamada global; IATI representa o Brasil

O BilgeUP, consórcio internacional formado por instituições de pesquisa e inovação da Itália, Espanha, Chipre, Turquia e Brasil, está entre os 24 projetos aprovados na 2ª Chamada Transnacional da Parceria de Economia Azul Sustentável (SBEP) — uma das principais iniciativas internacionais voltadas à preservação dos oceanos, vinculada ao programa Horizon Europe, da Comissão Europeia. O Instituto Avançado de Tecnologia e Inovação (IATI), com sede no Recife (PE), é a instituição brasileira integrante do grupo.

A chamada recebeu 110 propostas de todo o mundo e teve apenas seis projetos brasileiros selecionados. O BilgeUP reúne a Universidade de Nápoles Federico II e a empresa Technofluids (Itália), a Universidade Jaume I (Espanha), a organização Citizens in Power (Chipre), a GTE Karbon Energia Sustentável (Turquia) e o IATI (Brasil). A iniciativa é cofinanciada por agências de fomento de 25 países e envolve um investimento global de mais de 40 milhões de euros.

Como funciona a solução

 

 

Com início previsto para maio e duração de 36 meses, o projeto pretende transformar resíduos marítimos — como água de porão e lodo gerado por embarcações — em soluções biotecnológicas com impacto direto na preservação dos oceanos.

Um dos focos é o uso da água de porão para cultivar micro-organismos marinhos que produzem biossurfactantes, agentes biodegradáveis capazes de ajudar na limpeza de vazamentos de óleo no mar. Outro objetivo é usar esses biossurfactantes para tratar o lodo e convertê-lo em nutrientes para bactérias que produzem bioplásticos biodegradáveis.

Os bioplásticos obtidos serão testados na fabricação de equipamentos de pesca biodegradáveis, que se degradam com o tempo e podem ajudar a reduzir a chamada pesca fantasma — provocada por redes e apetrechos abandonados no mar que continuam matando peixes e outros animais.

No Brasil, o BilgeUP será financiado pela Fundação de Amparo à Ciência e Tecnologia de Pernambuco (FACEPE). Para a coordenadora do projeto e diretora do IATI, Leonie Asfora Sarubbo.

“Estar entre os seis projetos aprovados no país, em uma seleção altamente qualificada e com participação global, é um reconhecimento da excelência técnica e do compromisso do IATI com a inovação e com as causas ambientais mais urgentes do nosso tempo.”

A chamada está inserida na Década da Ciência Oceânica para o Desenvolvimento Sustentável da ONU e teve como tema: “Caminhos unificados para uma economia azul com impacto neutro no clima, sustentável e resiliente: envolvimento da sociedade civil, do meio acadêmico, de políticas e da indústria.”

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Luciana Leão

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