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Sebrae e Adepe lançam projeto para ampliar Indicações Geográficas em Pernambuco

Com investimento de R$ 2,9 milhões, produtos emblemáticos da cultura pernambucana, como o bolo de rolo, o queijo coalho e a renda renascença de Poção, podem ganhar ainda mais reconhecimento nacional e internacional por meio de uma nova iniciativa da Agência de Desenvolvimento Econômico de Pernambuco (Adepe) em parceria com o Sebrae/PE: fortalecer a identidade regional e impulsionar a economia local através do reconhecimento de 13 novas Indicações Geográficas (IGs).

As IGs são certificações concedidas a regiões cujos produtos possuem qualidades únicas e características que estão diretamente ligadas ao seu território de origem. Elas se dividem em Indicação de Procedência (IP) e Denominação de Origem (DO), sendo esta última uma certificação ainda mais rigorosa, que considera os fatores naturais e humanos envolvidos na produção.

Atualmente, Pernambuco conta com três IGs reconhecidas: Vinhos do Vale do São Francisco, Uvas e Mangas de Petrolina, e o Porto Digital do Recife. No cenário nacional, já são 130 registros, concentrados sobretudo em estados como Minas Gerais, Rio Grande do Sul e Paraná, conhecidos por suas fortes tradições agrícolas e artesanais.

Bordados de Poção. Foto Roberta Guimarães/Fenearte 2024

 

Queijo de Coalho. Foto: Mariana Guerra/Fenearte 2024

O novo projeto visa incluir produtos como o mel do Araripe, o abacaxi de Pombos, o café de Triunfo, a manta caprina de Dormentes, o artesanato de barro de Caruaru e Tracunhaém, o artesanato de madeira de Sertânia, além dos bolos tradicionais de noiva, Souza Leão e de rolo. O queijo coalho artesanal do Agreste e do Araripe também está entre os destaques. Cada um desses produtos representa não apenas uma expressão cultural, mas também um potencial vetor de desenvolvimento para o Nordeste e para o Brasil.

Etapas

A execução do projeto se dará em quatro fases até 2026: diagnóstico, estruturação, submissão dos pedidos junto ao INPI (Instituto Nacional da Propriedade Industrial) e acompanhamento. A etapa de estruturação será a mais detalhada, envolvendo a mobilização de produtores, a pesquisa histórica e cultural, a definição das áreas geográficas e a criação dos cadernos técnicos e símbolos de cada IG.

Segundo André Teixeira Filho, presidente da Adepe, o Projeto de Identificação Geográfica vem para dar destaque àqueles [arranjos produtivos] mais relevantes e torná-los exemplo da valorização do que é produzido em Pernambuco. “É missão da Adepe fomentar o desenvolvimento dos arranjos produtivos de todo o Estado, em seus 184 municípios. O crescimento do nosso PIB dá sinais claros da importância da nossa agricultura e dos nossos arranjos produtivos”, disse.

Já Murilo Guerra, superintendente do Sebrae/PE, reforça que a a valorização do regionalismo tem se consolidado como uma estratégia importante para estimular o desenvolvimento econômico e social e ampliar a competitividade nos mercados nacional e internacional. “O reconhecimento das Indicações Geográficas protege o conhecimento tradicional ao mesmo tempo em que agrega valor aos produtos e serviços locais”, enfatiza.

*Com informações da Adepe/PE
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Luciana Leão

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