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Trecho da Ferrovia Norte-Sul entre Maranhão e Pará é qualificado no PPI para receber novos investimentos

O Ministério dos Transportes bateu o martelo e anunciou que o trecho de Açailândia (MA) a Barcarena (PA), continuação do Tramo Norte da Ferrovia Norte-Sul (FNS), está qualificado no Programa de Parcerias de Investimentos (PPI) do Governo Federal. O que significa afirmar que o empreendimento poderá receber investimentos público e privado.

 

O trecho compreende a ligação entre Açailândia, no Maranhão, e o Porto de Vila do Conde, em Barcarena, totalizando cerca de 477 quilômetros de extensão. O Decreto nº 12.384/2025 já foi publicado no Diário Oficial da União.

 

A qualificação abre caminho para a modernização e expansão do setor ferroviário nacional, impulsionando a economia e trazendo novas oportunidades para a região. Com essa nova estrutura, espera-se um aumento na competitividade do país, tornando o transporte ferroviário de minério de ferro mais eficiente, bem como viabilizar nova alternativa para o escoamento da produção de açúcar, milho, etanol, soja e seus subprodutos farelo e óleo na área de influência da ferrovia.

 

Segundo o secretário Nacional de Transporte Ferroviário, Leonardo Ribeiro, a medida é uma decisão estratégica do Governo Federal, voltada à expansão do transporte ferroviário no país. “O escoamento da produção na região não pode depender somente da Estrada de Ferro Carajás. Precisamos ter uma solução logística alternativa para evitar a saturação no escoamento das cargas pelos portos do Arco Norte”, afirma.

 

Renovação

 

Leonardo Ribeiro informa que o projeto está incorporado ao Plano Nacional de Ferrovias com uma abordagem renovada. Serão promovidos aprimoramentos nos aspectos de política pública, segurança jurídica e regulamentação, o que tornará o investimento mais atrativo e viável para a iniciativa privada.

 

“Essas mudanças trazem incentivos essenciais para viabilizar sua implantação. Assim, com uma nova estrutura regulatória e o suporte governamental, o projeto se torna mais atrativo para investidores e mais factível do ponto de vista econômico”, ressalta o secretário nacional de Transporte Ferroviário.

 

Além disso, a implantação do trecho deve gerar milhares de empregos diretos e indiretos, movimentando a economia local e proporcionando novas perspectivas para trabalhadores, empresas e comunidades ao longo da ferrovia.

 

O impacto positivo se estenderá não apenas à logística e infraestrutura, mas também ao desenvolvimento social das cidades situadas ao longo do trajeto, que podem se transformar em polos de desenvolvimento, com a chegada de novas empresas, aumento da demanda por serviços e infraestrutura e fortalecimento da economia local.

 

 

 

*Com informações do Ministério dos Transportes
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Luciana Leão

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