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FI Group une forças com Governos, ICTs e instituições para fomentar a inovação na região Nordeste

O potencial do Nordeste na área de Pesquisa & Desenvolvimento, assim como na Inovação e Criatividade são reconhecidamente fatores a agregar à região como um celeiro de oportunidades para empresas nacionais e multinacionais que queiram investir na área. 

 

Acrescenta-se a esses fatores as estimativas positivas no cenário econômico o qual, segundo a Superintendência do Desenvolvimento do Nordeste (Sudene), revelam que o PIB do Nordeste está projetado para crescer 3,4% em 2024, superando a média nacional, estimada em 3% conforme indica o Banco do Brasil.

 

Nesse contexto, o FI Group, consultoria especializada na gestão de incentivos fiscais e financiamento à Pesquisa & Desenvolvimento (P & D), tem destinado esforços para expandir a sua atuação na região Nordeste. 

 

Entre as iniciativas estratégicas, destacam-se cooperações com importantes entidades da região, como a Secretaria da Indústria e Comércio do Maranhão (SEINC), o SENAI Pernambuco, a Universidade Estadual do Maranhão (UEMA) e a Universidade de Pernambuco (UPE). O objetivo central é disseminar conhecimento sobre a relevância estratégica dos incentivos fiscais para impulsionar o desenvolvimento do Nordeste.

 

 

Atração de recursos

 

 

Carmelo Bastos: “Ainda há um certo desconhecimento sobre os possíveis mecanismos de financiamento, principalmente junto às agências federais”. Foto: Divulgação

 

De acordo com o pró-reitor de Pós-graduação, Pesquisa e Inovação, e professor associado do quadro efetivo da Escola Politécnica de Pernambuco e Universidade de Pernambuco (UPE), Carmelo J. A. Bastos Filho, é fundamental para a região ter o apoio de entidades qualificadas para que seja possível atrair mais recursos para pesquisa, desenvolvimento e inovação no Nordeste.  

 

Atualmente, existem vários projetos relevantes, mas ainda há um certo desconhecimento sobre os possíveis mecanismos de financiamento, principalmente junto às agências federais”, afirma.

 

É exatamente, neste ponto citado pelo pró-reitor da UPE,  o “desconhecimento sobre mecanismos de financiamento” que a FI Group pretende ampliar sua atuação na Região, onde já mantém uma equipe e um escritório no Porto Digital, área central da capital pernambucana.

 

Para o próximo ano, segundo revelou ao site da Nordeste o gerente de Negócios da FI Group, Armando Rodrigues, a empresa almeja crescer em até 30% o número de clientes ativos na região Nordeste. “Nosso plano é alocar uma equipe técnica especialmente no Nordeste, a fim de encabeçar novos projetos estratégicos no local”, comenta Rodrigues.

 

Dados do Ministério de Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI), apontam que apenas 4,8% do total de empresas que submeteram projetos à Lei do Bem para o ano-base 2022 estão no Nordeste, representando 4,1% do valor investido em P&D em território nacional.

 

“Além disso, dos 9,6 bilhões disponibilizados pela FINEP em 2023, somente 6% do montante foi destinado à região. Esse cenário reflete o grande potencial para avançar nos projetos de inovação no Nordeste”, comentou.

 

Armando Rodrigues aposta no potencial promissor da região frente à expectativa de crescimento do PIB acima da média nacional em 2024. Foto: Divulgação

 

Outro ponto destacado por Rodrigues é o crescimento do PIB na Região, aspecto extremamente favorável para a implementação de novos projetos. “Esse cenário ressalta o quanto a região é promissora e a urgência de direcionarmos mais atenção ao Nordeste”, ressalta.

 

Segmentos

 

Rodrigues reitera que os setores-chave para inovação no Nordeste incluem as indústrias e as empresas de TI. “O crescimento do PIB Industrial da região deve ser de 5%, acompanhando o avanço do Brasil no setor industrial, influenciado pelo anúncio da Nova Indústria Brasil (NIB). Essa iniciativa reforça a necessidade de um ambiente cada vez mais competitivo e sustentável para o desenvolvimento econômico do Nordeste”.

 

Para o consultor de Inovação que atua no Porto Digital de Recife pela CE2S – Competitividade e Equilíbrios Sustentados, Henrique Steinberg, o potencial de TI na região de Pernambuco é um fator exponencial. 

 

“Pelo crescimento acumulado superior a 185% no faturamento das empresas embarcadas no Porto Digital do Recife entre 2018 e 2023, atingindo R$ 5,4 Bi, evidencia-se o potencial do setor, somado ao seu aumento de produtividade do faturamento por colaborador, pelo fato de, no mesmo período este número ter crescido apenas 93%, para 18.400. Esse cenário reforça o potencial existente, considerando que, para o já próximo futuro, Recife tem o maior número de estudantes de TI por 100 mil habitantes, na casa dos 571, 56% superior à cidade, 2ª colocada neste indicador no país”.

 

Lei do Bem e financiamentos

 

A Lei do Bem é atualmente o principal mecanismo de estímulo à inovação no Brasil. O incentivo é voltado para companhias tributadas pelo regime de Lucro Real e permite a dedução ampliada de despesas com Pesquisa, Desenvolvimento e Inovação (PD & I).

 

Já os financiamentos públicos, são fundamentais para promover a competitividade das empresas brasileiras e podem ser realizados por meio de empréstimos públicos subvencionados, com taxas de juros mais baixas em comparação aos financiamentos em bancos comerciais. Outra modalidade existente, é o financiamento não reembolsável, em que não é necessário devolver os recursos recebidos.

 

Para Rodrigues, tais mecanismos voltados à inovação são essenciais para impulsionar os projetos inovativos na região. “Sabemos que o Nordeste já é beneficiado por diversas políticas públicas regionais, como as SUDENE. No entanto, é fundamental que as organizações compreendam que os incentivos podem ser utilizados de forma cumulativa. Isto porque, os benefícios regionais não anulam os federais, mas sim os complementam”, explica.  

 

A estratégia do FI Group

 

O FI Group segue investindo fortemente para ampliar a sua atuação na região Nordeste e a empresa seguirá trabalhando em parceria com as entidades da região que possuem conhecimento técnico para desenvolver a inovação, levando cada vez mais oportunidades de investimento para a região.

 

“Percebemos que atuando em parceria com universidades e envolvendo pessoas importantes no cenário inovador da região, conseguimos alcançar uma maior aderência e engajamento nas iniciativas propostas. Quanto mais empresas conseguirmos alcançar, maior será o benefício para todos os envolvidos”, completa.

 

Recentemente, o FI Group participou de um evento em São Luís (MA) acompanhado da Universidade Estadual do Maranhão (UEMA) e do Secretário Adjunto de Indústria, Comércio e Serviços do Governo do Estado do Maranhão, Marco Moura, o qual repercutiu a importância desse tipo de iniciativa para a região do Nordeste.

 

“O foco é implementar ações que sinalizem de forma clara e objetiva, possibilidades para o aumento da competitividade e produtividades às empresas Maranhenses”, conclui.

 

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Luciana Leão

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2 thoughts on “FI Group une forças com Governos, ICTs e instituições para fomentar a inovação na região Nordeste

  1. LOURINALDO NOBREGA 4 de dezembro, 2024 at 17:21

    “O Nordeste está para o Brasil, assim como a China está para o mundo”.
    Portanto, é preciso investir em novas tecnologias porque somente é possível ampliar “market share” com inovação. Se um brasileiro importa uma máquina intensiva em tecnologia, ele não estará inovando e sim reduzindo custos. Portanto, para ampliar sua participação no competitivo mercado internacional é necessário priorisar as ciências da inovação.
    Mesmo que o Brasil não domine um numero suficiente de novas tecnologias, mesmo assim, é necessário que tenha a devida massa crítica para assimilar o estado da arte do conhecimento o que lhe permite acento no vagão da frente.
    Eng. Lourinaldo Nóbrega

    Responder
  2. FI Group une forças com Governos, ICTs e instituições para fomentar a inovação na região Nordeste | FI Group Brasil 11 de dezembro, 2024 at 10:28

    […] Fonte: Revista Nordeste […]

    Responder

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