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Encontro discute desafios da agricultura familiar no Semiárido

A partir desta segunda-feira (18) , lideranças da agricultura familiar, acadêmicos, técnicos, gestores públicos e entidades parceiras estão reunidos nas cidades de Piranhas (AL) e Canindé do São Francisco (SE) para o 10º Encontro Nacional da Asa (Articulação do Semiárido Brasileiro).

 

São pelo menos 500 delegados eleitos, que representam os nove estados do Nordeste e de Minas Gerais. Junto com outros atores e convidados irão debater até a próxima sexta-feira (22),  as políticas públicas de desenvolvimento do Semiárido brasileiro.

 

A programação conta com plenárias, painéis, visitas de intercâmbio, inclusive com projetos agrícolas do exterior e  oficinas. Também está prevista a Feira de Saberes e Sabores e do Terreiro de Inovações Camponesas, que traz as práticas de manejo e conservação dos bens naturais desenvolvidos nos estados.  Durante o encontro também será lançado um programa de produção descentralizada de energia solar e uma proposta de saneamento rural e reuso de água criada de maneira conjunta pelas organizações.

 

O Coordenador executivo da Articulação do Semiárido em Alagoas, Mardônio Alves, destaca que o encontro é também um espaço para fortalecer a ideia que  a vivência no semiárido precisa estar aliada a uma resistência política.

 

“É um processo de construção, de troca de experiência, de formulação de políticas, mas também de denúncias de grandes programas ou projetos que tem ameaçado direitos dos agricultores e das agricultoras, dos povos tradicionais de permanecerem em seus territórios, de produzirem seus alimentos livres de transgênicos, livres de agrotóxicos, de garantir que eles tenham direito ao acesso à água para beber, para produzir seus alimentos, para criar seus animais.”

 

Mudanças Climáticas

 

Os debates sobre as mudanças climáticas também estão presentes na pauta do encontro, segundo Mardônio.

 

“O aquecimento global agrava os períodos de seca, aumenta os riscos de seca, de perda de safras, de erosão genética, inclusive. Então é uma realidade que é preciso cada vez mais se buscar alternativas de se conviver, mas aliado com tecnologias, com pesquisa, com ensino, com políticas que formulem um plano de ação, para que a gente consiga enfrentar essas mudanças climáticas, de forma adaptada ao nosso ao nosso contexto.”

 

A Articulação do Semiárido Brasileiro, que este ano completa 25 anos, é uma rede que possui, atualmente, pelo menos 3 mil organizações da sociedade civil e que atua na gestão da convivência com o Semiárido, que ocupa 12% do território nacional e abriga cerca de 28 milhões de habitantes.

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Luciana Leão

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