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Pernambuco e Maranhão são os piores estados do Nordeste em acesso para cadeirantes

Apesar de os índices terem crescido, cerca de quatro vezes mais, nos últimos 12 anos, em relação aos acessos nas vias urbanas para quem precisa de rampas como os cadeirantes, estados como Amazonas (5,6%), Pernambuco (6,2%), Maranhão (6,4%) e Pará (7%) possuem a menor proporção, segundo dados do Censo 2022, divulgado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

 

No Censo 2010, os pesquisadores identificaram que 6 milhões de pessoas moravam em vias que tinham rampa para cadeirante. Esse número representava 3,88% da população pesquisada. Já na contagem censitária de 2022, foram identificadas 26,5 milhões de pessoas residindo em endereços que contavam com rampa de acessibilidade, patamar que significa 15,2% da população pesquisada.

 

Mato Grosso do Sul é a unidade da federação (UF) com maior percentual da população vivendo em rua com rampa para cadeirante, 41,1%. Paraná (37,3%) e Distrito Federal (30,4%) aparecem em seguida.

 

Ao listar por concentração urbana – localidade com mais de 100 mil habitantes – o IBGE identificou que apenas cinco apresentam mais da metade dos moradores vivendo em ruas que contam com rampas para cadeirantes, sendo três no Paraná:

 

  • Maringá (PR): 65,7%
  • Toledo (PR): 61,3%
  • Cascavel (PR): 59%
  • Campo Grande (MS): 55,7%
  • Uberlândia (MG): 51,7%.

 

Analisando por município, Barra Bonita, em Santa Catarina, é a campeã na proporção de habitantes morando em via com a presença de rampa de acessibilidade, 90,9%.  

 

O estado do Paraná tem 11 dos 15 municípios com maior proporção de pessoas vivendo em ruas com rampa para cadeirantes.

 

 

*Com Agência Brasil
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Luciana Leão

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