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Maioria dos brasileiros defende prisão de Bolsonaro, aponta Datafolha

Do Congresso em Foco

 

A maioria da população brasileira acredita que o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) deveria ser preso por seu envolvimento na tentativa de golpe revelada por investigações da Polícia Federal e da Procuradoria-Geral da República (PGR). Segundo pesquisa Datafolha divulgada nesta terça-feira (8), 52% dos brasileiros defendem a prisão do ex-presidente, enquanto 42% se opõem à ideia e 7% não souberam opinar.

 

O mesmo índice de 52% também acredita que Bolsonaro não será efetivamente preso, em contraste com 41% que preveem esse desfecho. Os que não souberam responder novamente somam 7%. O levantamento foi divulgado pela Folha de S.Paulo.

 

A pesquisa ouviu 3.054 pessoas com mais de 16 anos em 172 municípios entre os dias 1º e 3 de abril. A margem de erro é de dois pontos percentuais para mais ou para menos.

 

Há duas semanas o Supremo Tribunal Federal aceitou denúncia da Procuradoria-Geral da República contra Bolsonaro e outros sete aliados por tentativa de golpe de Estado.

 

Inicialmente, Bolsonaro negava qualquer envolvimento no caso, mas passou a dizer que apenas analisava cenários constitucionais sobre o processo eleitoral. Paralelamente, o ex-presidente tem promovido atos públicos pela anistia de condenados pelos ataques de 8 de janeiro de 2023, que, segundo a PGR, estão ligados ao fracasso da trama golpista de 2022.

 

Divisões

 

A percepção sobre a prisão de Bolsonaro acompanha o mapa político e ideológico do país. No Nordeste, reduto tradicional do PT, 59% defendem sua prisão. No Sul, há empate técnico, mas com leve vantagem para os que acham que ele deve ficar livre (49% contra 46%).

 

A religião também influencia a opinião: entre católicos, 55% defendem a prisão de Bolsonaro; já entre evangélicos, grupo fortemente vinculado ao bolsonarismo, 54% são contrários à medida.

 

Mulheres (36%) e pessoas com ensino fundamental completo (35%) formam os grupos que menos apoiam a impunidade. Por outro lado, entre os mais jovens (16 a 24 anos) e os que têm escolaridade média e renda entre 2 e 5 salários mínimos, a crença de que Bolsonaro ficará impune é maior (respectivamente 57% e 56%).

 

Tarcísio e o dilema da sucessão

 

Com Bolsonaro inelegível até 2030, a sucessão no campo da direita ganha destaque. O governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos-SP), ex-ministro de Bolsonaro, é um dos principais nomes cotados para assumir esse espaço.

 

Segundo o Datafolha, 79% dos eleitores que declaram voto em Tarcísio são contrários à prisão de Bolsonaro, e 62% acreditam que ele não será preso. O governador tem buscado se posicionar como um nome moderado, evitando confrontos com as instituições, mas continua alinhado ao ex-presidente, tendo inclusive participado do mais recente ato pró-anistia.

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Redacao RNE

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