Personalizar preferências de consentimento

Utilizamos cookies para ajudar você a navegar com eficiência e executar certas funções. Você encontrará informações detalhadas sobre todos os cookies sob cada categoria de consentimento abaixo.

Os cookies que são classificados com a marcação “Necessário” são armazenados em seu navegador, pois são essenciais para possibilitar o uso de funcionalidades básicas do site.... 

Sempre ativo

Os cookies necessários são cruciais para as funções básicas do site e o site não funcionará como pretendido sem eles. Esses cookies não armazenam nenhum dado pessoalmente identificável.

Bem, cookies para exibir.

Cookies funcionais ajudam a executar certas funcionalidades, como compartilhar o conteúdo do site em plataformas de mídia social, coletar feedbacks e outros recursos de terceiros.

Bem, cookies para exibir.

Cookies analíticos são usados para entender como os visitantes interagem com o site. Esses cookies ajudam a fornecer informações sobre métricas o número de visitantes, taxa de rejeição, fonte de tráfego, etc.

Bem, cookies para exibir.

Os cookies de desempenho são usados para entender e analisar os principais índices de desempenho do site, o que ajuda a oferecer uma melhor experiência do usuário para os visitantes.

Bem, cookies para exibir.

Os cookies de anúncios são usados para entregar aos visitantes anúncios personalizados com base nas páginas que visitaram antes e analisar a eficácia da campanha publicitária.

Bem, cookies para exibir.

Relatório destaca crescimento do IDH no Piauí e redução da disparidade em relação ao índice nacional

Relatório “Medidas de Desenvolvimento Humano e Políticas Públicas no Piauí 2000-2024” revela um avanço significativo nas políticas públicas no estado: entre 2000 e 2020, o IDH do Piauí cresceu de 0,480 para 0,710, aproximando-se da média nacional e alcançando o nível de “alto desenvolvimento humano”.

 

O documento foi produzido em conjunto pelo Governo do Estado, por meio da Secretaria do Planejamento (Seplan), o Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD) e o Governo Federal, através do Ministério do Desenvolvimento e Assistência Social, Família e Combate à Fome (MDS).

 

“O Piauí, com sua rica diversidade cultural e desafios peculiares, emerge como um exemplo inspirador”, destaca o ministro do MDS, Wellington Dias.

 

Evolução

 

Os dados mostram que o Piauí saiu da categoria de desenvolvimento humano muito baixo (0,480) em 2000, alcançou o nível médio (0,650) em 2010 e, em 2020, atingiu o patamar de alto desenvolvimento humano. Esse crescimento foi observado em todas as dimensões do IDH, refletindo os impactos positivos das políticas públicas e investimentos estratégicos ao longo dos anos.

 

Para Washington Bonfim, secretário do Planejamento, mais do que um mero conjunto de dados, este estudo é um testemunho eloquente das ações empreendidas nos últimos 20 anos. “Este trabalho meticuloso revela um período de transformação social profunda, marcado pelo crescimento do IDH e significativa redução da disparidade em relação ao índice nacional”, completou o gestor.

 

O estudo  foi desenvolvido com o intuito de integrar o pacote de políticas da Aliança Global contra a Fome e a Pobreza, iniciativa que busca mobilizar esforços internacionais para erradicar a fome e reduzir a pobreza no mundo.

 

A análise central do relatório foca na evolução do Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) no Piauí entre os anos 2000 e 2021. Para isso, foram utilizados relatórios da Superintendência de Pesquisas Econômicas e Sociais (Cepro) da Seplan, além do Plano Piauí 2030, desenvolvido pelo Governo do Estado com o apoio do PNUD.

 

Além da comparação com a média nacional, o estudo permite avaliar o progresso do estado em relação a padrões internacionais de desenvolvimento. De acordo com a classificação da ONU, que categoriza países e regiões desde “muito baixo” até “muito alto” desenvolvimento humano, o Piauí apresentou um avanço expressivo nas últimas duas décadas.

 

Acesse o relatório aqui

 

 

*Com informações do Governo do Piauí
Curta e compartilhe:

Luciana Leão

Leia mais →

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

enptes