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Nordeste é região que mais avança na aprovação de projetos de transição energética

O Fundo Clima, operado pelo Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) e pelo Ministério do Meio Ambiente e Mudança Climática (MMA), fechou o ano de 2024 com R$ 10,2 bilhões de aprovação de crédito, um volume quase 10 vezes superior ao realizado no último ano do governo anterior (R$ 1,1 bilhão).

O Nordeste foi a região onde o volume de recursos mais cresceu proporcionalmente. Em 2024, o total de recursos aprovados – R$ 1,8 bi – foi 36 vezes superior ao registrado em 2022 (R$ 51 milhões). Em ritmo de crescimento, o Nordeste foi seguido pelo Centro-Oeste (R$ 2 bi), onde o crescimento foi 16,1 vezes maior na comparação com o mesmo período.

Entre os principais projetos com recursos do Fundo Clima no Nordeste estão investimentos em novos projetos de fontes renováveis de energia – eólica e solar – que, somados, acrescentam cerca de 450 MW de capacidade instalada ao Sistema Interligado Nacional (SIN), e a execução de plano de investimentos em recursos hídricos no estado do Ceará.

“O BNDES é o maior financiador de energia limpa do mundo, com mais de US$ 36 bilhões destinados a projetos para o setor no Brasil desde 2004, segundo pesquisa da Bloomberg. Viabilizado com apoio do Ministério da Fazenda, o Fundo Clima nos permite aprofundar essa estratégia de fortalecimento da economia verde, da descarbonização e da sustentabilidade ambiental, principalmente neste cenário de crescimento global do negacionismo climático”, afirma Aloizio Mercadante, presidente do BNDES.

Na região Sudeste (R$ 4,1 bilhões), o crescimento das aprovações de projetos do Fundo Clima foi 7,7 vezes maior. No Norte (R$ 460 milhões) foi 5,5 maior e no Sul (R$ 1,6 bilhão) aumento foi de 5,3 em relação a 2022.

Fundo Clima

Criado em 2009, o Fundo Clima é hoje um dos principais fundos nacionais de mitigação e adaptação aos efeitos das mudanças climáticas do mundo.

O fundo recebe recursos de participação especial de petróleo e outras fontes e investe recursos reembolsáveis, via BNDES, e não reembolsáveis, via MMA, para apoiar projetos ou estudos e financiamentos de empreendimentos que visem a mitigação e a adaptação à mudança climática e aos seus efeitos.

 

 

*Com informações da Agência de Notícias do BNDES
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Redacao RNE

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