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Ativista Luiza Brunet participa da inauguração da Sala Lilás em João Pessoa (PB) nesta sexta-feira (21)

A Sala Lilás tem como objetivo criar um espaço acolhedor e eficiente para oferecer suporte às mulheres que enfrentam situações de abuso e faz parte do programa “Antes que Aconteça”, lançado pela senadora Daniella Ribeiro

 

A ativista internacional e palestrante global Luiza Brunet participará nesta sexta-feira, dia 21 de março, da inauguração da primeira Sala Lilás , em João Pessoa, cujos objetivo é fornecer o apoio e acolhimento às vítimas de violência doméstica, tema que Luiza é referência mundial. A iniciativa da abertura da Sala Lilás e do convite à ativista partiram da senadora Daniella Ribeiro (sem partido). O ministro Ricardo Lewandowski e o governador da Paraíba, João Azevêdo, também participarão do evento.

 

Incansável, Luiza Brunet fará de 2025 que o tema sobre violência de gênero esteja sempre latente e presente em todas as pautas sociais no Brasil e no mundo. Há duas semanas, a ativista esteve na ONU, em Nova York, a convite da LBV, na abertura da 69ª Sessão da Comissão sobre o Estatuto das Mulheres (CSW). “Homens e mulheres devem lutar juntos pela igualdade”, enfatiza sempre Luiza Brunet em todas as palestras que ministra no Brasil e no exterior.

 

“A presença de Luiza Brunet é uma representação de todas as mulheres que conseguiram quebrar o ciclo da violência, um processo difícil e doloroso. A construção de uma rede de apoio é essencial para incentivar as mulheres a denunciarem seus agressores”, frisa a senadora Daniella Ribeiro.

 

Localizada no Instituto de Polícia Científica (IPC), no bairro Cristo em João Pessoa, a sala atenderá mulheres vítimas de violência doméstica que busquem exames de corpo de delito.

 

A ação faz parte do programa “Antes que Aconteça”, lançado pela senadora Daniella Ribeiro em 2023, quando presidia a Comissão Mista de Orçamento do Congresso Nacional. A Sala Lilás tem como objetivo criar um espaço acolhedor e eficiente para oferecer suporte às mulheres que enfrentam situações de abuso.

 

“É um tema que tem que estar sempre latente e não ficar apenas em palavras. É fundamental haver ações concretas que reflitam diretamente na vida de todas as mulheres”, destaca com veemência, Luiza Brunet. “A mulher tem que ser vista nos 365 dias do ano”, encerra.

 

Números assustam

 

Mais de um terço das brasileiras (37,5%) sofreram algum tipo de violência nos últimos 12 meses, mostra o último levantamento preparado pelo Fórum Brasileiro de Segurança Pública (FBSP) e feito pelo Instituto Datafolha.

 

É o maior volume de casos de violência medidos pela pesquisa desde seu lançamento, em 2017. O percentual representa 21,4 milhões de mulheres com 16 anos ou mais.

 

A maioria dos atos de violência foram insultos, xingamentos ou humilhação: 31,4% das respondentes relataram ter sofrido algum tipo de agressão verbal. Uma grande parte das mulheres ouvidas também disse sido ameaçada de apanhar, empurrar ou chutar (16,1%).

 

O percentual foi o mesmo de mulheres que sofreram o crime de perseguição ou amedrontamento, conhecido como stalking. As que de fato foram agredidas por batidas, tapas, empurrões ou chutes foram 8,9 milhões, ou 18,9% da população feminina brasileira.

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Walter Santos

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