OPINIÃO DE WS: Quando o mérito da ascensão se auto define com métodos eficientes e resultados comprovados: a performance de Carlos Vieira

Ainda ecoa desde a quarta-feira, 24, a série de estatísticas a embasar os números expressivos da lucratividade expostos ao lado de diretores pelo presidente da Caixa Econômica Federal, Carlos Vieira, em plena Avenida Paulista, celebrando a performance singular diante da conjuntura econômica e social do Pais.

 

A rigor, o lucro líquido de R$ 14 bilhões significando alta de R$ 31,9% no ano é saldo de quem tem sabido conduzir a atualização estratégica do Banco modernizando-o pelas várias vertentes de gestão, em especial a tecnológica, nesse caso o presidente Carlos Vieira.

 

Estar no comando do maior banco nacional com natureza clara de principal fomentador social se traduz no alicerce de quem soube galgar todas as etapas de funcionário da CEF, desde a agência inicial em João Pessoa, e se preparou no decorrer do tempo com estudos e ascensão gradativa sabendo fazer gestão de resultados alinhada à indispensável modernização estratégica.

 

EM TEMPO

 

Não nos esqueçamos que a matriz social mantenedora de programas como “ PÉ DE MEIA” ajudando  os estudantes carentes a se motivarem se mantendo nas escolas, assim como o MINHA CASA. MINHA VIDA, o PAC, a fundamental política de Habitação, agora com políticas do microcrédito via MEIs, etc, tudo isso tem DNA da Caixa, logo os lucros extrapolam os números frios dos bilhões consolidados no Balanço.



Carlos Vieira tem sabido conviver com as oportunidades sempre fazendo valer avanços sequenciados nos diversos cargos que ocupou fora e, principalmente dentro da CEF, a exemplo de quando foi presidente da cobiçada Fundação do sistema consolidando superávit extraordinário, depois de assumir gestão diante de muitos problemas. Como se diz, ele soube entrar, resolver e sair com marco singular.

 

PREPARAÇÃO INTELECTUAL

 

A pós – graduação em Sorbonne, na França, é apenas um dos referenciais de conhecimento atualizado fortalecendo a tese comprovada de que acúmulo de informação se traduz em conquistas consequentes de ascensão,

no caso da CEF, fazendo-o o gestor certo no tempo adequado das transformações exigidas.

 

Há, no seio interno da Caixa, o sentimento consensual compartilhado pelo sistema de que os desafios nas várias frentes do banco sob a batuta de Carlos Vieira chegam como oportunidades para a CEF não só modernizar-se completamente na época digital e, sobretudo, saber conviver com a era das BETs, sem se desgrudar do papel social determinante no Pais melhorando os incentivos e facilidades, desde ao correntista anônimo ou às pequenas, médias e grandes estruturas privadas ou públicas no trato da infraestrutura, por exemplo.

 

SINTESE

 

O fato é que a Caixa vive na gestão Carlos Vieira, um dos seus melhores momentos no trato também das demandas dos economiários tratadas com sabedoria e consolidação de meios para motivar a base fundamental do sistema interno, como há tempo não havia. Este estímulo é fundamental ao saldo de futuro.

 

Em síntese, todas as circunstâncias se dirigem ao atestado de que a gestão Carlos Vieira na Caixa faz

História para sempre.

 

Ainda voltaremos à análise dos números frios das Finanças da Caixa com detalhes.

 

ÚLTIMA

 

“O olho que existe / é o que vê”










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Walter Santos

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