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Petrobras e Régia Capital criam fundo de R$ 100 milhões para projetos de bioeconomia

Ao contrário do movimento de outras grandes empresas petroleiras pelo mundo, como a Shell e a Equinor, que decidiram recuar em seus investimentos de projetos de descarbonização, a Petrobras anunciou nesta quinta-feira (6) que estruturou um Fundo de Impacto para Projetos Socioambientais de Bioeconomia e Soluções Baseadas na Natureza (Fundo Petrobras de Bioeconomia) em conjunto com a Régia Capital, gestora focada em investimentos e soluções financeiras sustentáveis, que é fruto de uma parceria estratégica entre JGP e BB Asset. Inicialmente, a Petrobras destinou R$ 50 milhões para o Fundo e fundos geridos pela Régia Capital, mais R$ 50 milhões.

 

No comunicado ao mercado,  afirma que “trata-se de investimento socioambiental voluntário da Petrobras em complemento às demais iniciativas de Responsabilidade Social da companhia”. O Fundo visa apoiar projetos socioambientais no Brasil, com o objetivo de transformá-los em negócios sustentáveis de impacto positivo em larga escala, preservando o capital alocado pela Petrobras e alavancando essas iniciativas. A Petrobras pretende reinvestir os retornos financeiros para que os projetos ganhem escala em benefícios socioambientais.



“O Fundo Petrobras de Bioeconomia representa um marco no setor ao adotar o modelo que conecta os resultados financeiros aos impactos socioambientais gerados. Nosso  objetivo é não apenas apoiar projetos inovadores, mas também promover a criação e replicação de modelos de negócios que sejam economicamente viáveis, socialmente inclusivos e ecologicamente responsáveis, ajudando a construir um futuro mais sustentável para o Brasil”, afirma José Maria Rangel, gerente executivo de Responsabilidade Social da Petrobras.

 

Seleção e modelo

 

A seleção dos projetos priorizará iniciativas em áreas consideradas críticas para a ação climática e a preservação da biodiversidade; ações em áreas com pressão de desmatamento; iniciativas com impacto positivo na geração de emprego e renda; projetos com potencial para gerar créditos de carbono de alta integridade; e créditos de biodiversidade; recomposição de flora e preservação de fauna.

 

O Fundo Petrobras de Bioeconomia é um dos primeiros do Brasil a adotar o modelo de Impact Linked Compensation, que alinha os incentivos financeiros aos objetivos de sustentabilidade. Ou seja, a taxa de performance do fundo varia de acordo com a taxa de impacto socioambiental dos projetos.

 

O Fundo também conta com uma governança própria para a seleção de projetos, que considera indicadores de impactos econômicos, sociais e ambientais. Com esses mecanismos financeiros  inovadores, o Fundo tem o objetivo de se tornar um hub escalável de suporte para o desenvolvimento do setor de bioeconomia brasileiro.

 

A escolha da Régia Capital como gestora do Fundo Petrobras de Bioeconomia ocorreu por meio de um processo competitivo que recebeu proposta de diversas instituições. A Régia Capital é uma plataforma de investimentos sustentáveis, criada pela JGP e pela BB Asset.

 

José Pugas, sócio e diretor de Sustentabilidade da Régia Capital, destaca que “a necessidade de mobilização de capital para bioeconomia e soluções baseadas  na natureza passa por criatividade dos gestores de fundos e alianças firmes entre o setor financeiro, economia real e comunidades beneficiadas. O fundo é um símbolo dessa gestão integrada de stakeholders no desenvolvimento de soluções financeiras inovadoras e da liderança brasileira nesses temas.”

 

A criação do Fundo está alinhada ao Plano Estratégico 2050 e ao Plano de Negócios 2025-2029 da Petrobras, que incluem diretrizes para a promoção de ações de conservação e restauração ambiental em todo o território brasileiro.

 

 

*Com informações da Agência Petrobras

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Luciana Leão

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