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Hidrovias brasileiras terão o maior pacote de investimentos da história

Governo federal destina R$ 4,8 bilhões no Novo PAC para ampliar a infraestrutura hidroviária

247 – O Brasil está prestes a vivenciar um salto histórico em sua infraestrutura hidroviária. De acordo com informações do Ministério de Portos e Aeroportos (MPor), divulgadas em seu site oficial, o Governo Federal destinará um aporte de R$ 4,8 bilhões para obras em hidrovias por meio do Novo Programa de Aceleração do Crescimento (Novo PAC). O investimento visa concluir projetos em andamento, iniciar novas obras e consolidar o modal hidroviário como um dos pilares da logística nacional.

 

O pacote inclui ações como o derrocamento do Pedral do Lourenço, previsto para começar ainda este ano, além de dragagens nas hidrovias do Tapajós e São Francisco e a manutenção de trechos importantes como o dos rios Madeira, Parnaíba e Paraguai (tramo Sul). No Rio Grande do Norte, a proteção dos dolfins da Ponte Newton Navarro será realizada para ampliar a segurança da navegação na região.

“Graças ao presidente Lula, nós contamos hoje com o maior portfólio de investimento no modal hidroviário. O Brasil tem atualmente 12.000 km de hidrovias navegáveis, com potencial de alcançar 42.000 km. Este governo inseriu as hidrovias na agenda de prioridades diárias, e a criação da primeira Secretaria Nacional de Hidrovias e Navegação comprova o nosso compromisso com o transporte de cargas e passageiros em áreas sem outros modais”, afirmou o ministro de Portos e Aeroportos, Silvio Costa Filho.

 

Concessões e novas obras em todo o país

O MPor planeja realizar cinco concessões hidroviárias nos próximos dois anos, começando pelo Rio Paraguai, o que deverá triplicar o transporte de cargas na região. O objetivo é otimizar a navegação e expandir a capacidade logística em rotas estratégicas para a economia nacional.

 

Entre as obras de destaque estão as de engenharia hidráulica para construção de eclusas em Sobradinho (Bahia), Jupiá e Três Irmãos (São Paulo), facilitando o trânsito de embarcações em áreas com desníveis.

 

Além disso, as Instalações Portuárias Públicas de Pequeno Porte (IP4), responsáveis por movimentar cerca de 4 milhões de passageiros, receberão atenção especial. Estão previstas a recuperação de unidades em cidades amazônicas como Borba, Santa Izabel do Rio Negro, Tefé, Parintins e Itacoatiara, além de Cai N’Água, em Rondônia.

 

No Amazonas, novas infraestruturas serão construídas em localidades estratégicas, como o Porto de Manaus Moderna, Lábrea, Jutaí, São Gabriel da Cachoeira, Manacapuru, Boca do Acre e Maués. O Amapá também será contemplado, com estudos e projetos em cidades como Calçoene, Macapá, Mazagão, Oiapoque e Laranjal do Jari.

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Walter Santos

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