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FecomercioSP alerta para impactos da alta da Selic e cobra ajuste fiscal

A Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado de São Paulo (FecomercioSP) reforça que a elevação da Selic para 13,25% ao ano agrava o custo do crédito e compromete o crescimento econômico. A entidade aponta que, sem um ajuste fiscal sólido, o aumento dos juros terá efeito limitado no controle da inflação.

 

A decisão de subir a taxa em 1 ponto percentual foi tomada pelo Comitê de Política Monetária (Copom) na primeira reunião sob a presidência do economista Gabriel Galípolo, nesta quarta-feira (29). O movimento mantém o Brasil entre os países com os maiores juros reais do mundo.

Fatores que motivaram a decisão

Para a FecomercioSP, três fatores principais justificam a alta da Selic:

 

Aquecimento da economia – O desemprego está em 6,1%, favorecendo o aumento da renda média (R$ 3.285) e da massa salarial das famílias. Isso pressiona a inflação, que acumula 4,83% nos últimos 12 meses, acima do teto da meta do Banco Central;

Câmbio elevado – O dólar segue próximo de R$ 6, apesar das intervenções do Banco Central no mercado. A desvalorização cambial impacta os preços e contribui para a expectativa de inflação de 5,5% ao ano, conforme o Boletim Focus;

Risco fiscal – A falta de soluções concretas para o equilíbrio das contas públicas aumenta a pressão sobre a política monetária. A Instituição Fiscal Independente (IFI) estima que um superávit primário de 2,4% do PIB seria necessário para estabilizar a dívida pública, hoje em 77% do PIB. Enquanto isso não acontece, os juros seguem em alta.

 

Impactos na economia

 

Para a FecomercioSP, a alta dos juros penaliza empresas e consumidores ao encarecer o crédito, reduzindo investimentos e consumo. Além disso, “a inflação continua comprometendo o poder de compra da população. A entidade defende que o governo priorize o corte de gastos em vez do aumento da arrecadação, de modo a garantir estabilidade econômica. Sem um ajuste fiscal consistente, a política monetária perde eficácia no controle da inflação”, concluiu a nota.

 

 

*Com informações da FecomércioSP

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Redacao RNE

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