O conceito de genocídio que atormentou oitenta anos atrás o mundo, a partir da Alemanha e tem se repetido em outros continentes precisa ser tratado com veemência para não permitir a normalização do holocausto, como quis conceituar Elon Musk diante do grave símbolo de Auschwitz.
Aliás, o gesto de Elon Musk reproduzindo o símbolo da atrocidade nazista é de muita gravidade contemporânea porque renova compromissos com o retrocesso do que representa o nazifascismo.
Guardadas as proporções, os tempos ao longo da história mostram inúmeros outros genocidios, como na
Bósnia, Camboja, etc e mais recentemente no Oriente Médio com a morte de mais de 40 mil pessoas palestinas por Israel. Em pleno século XXI isto é desumano e precisamos recuperar o humanismo.
Trocando em miúdos, a lógica e simbologia do bolsonarismo nesta direção do fascismo não pode prosperar mesmo com parcela da sociedade brasileira defendendo essa atrocidade.
“Ainda estou aqui” bem simboliza a reação contemporânea para condenarmos o significado de Auschwitz.
Atrocidade contra a humanidade nunca mais. Extermínio de pessoas e seus defensores não podem prosperar!
ÚLTIMA
“Ditadura nunca mais”