Opinião WS: Quando o cessar-fogo em Gaza tem a participação pioneira do Brasil, enquanto comandou o Conselho de Segurança na ONU

Não vamos mexer na realidade sobre o fato novo, extraordinário do anúncio, enfim, do cessar- fogo entre Israel e Hamas. Mesmo assim precisamos admitir a importância pioneira do Brasil na apresentação em outubro de 2023 de uma proposta de suspensão da guerra, apesar da influência do presidente Donald Trump, no caso agora não endossando a continuidade da guerra.

 

Vamos analisar e repetir: os avanços entre Israel e países palestinos sob guarida do Catar e cia para consolidar o pacto de suspensão da guerra não pode minimizar nem esconder a participação da diplomacia brasileira argumentando e provando a iniquidade e violação de direitos diante da guerra.

 

Se faz preciso rememorar que, além dos EUA com posição de veto no Conselho de Segurança da ONU, também nos primeiros momentos da propositura brasileira de fim da Guerra, a China e a Rússia se abstiveram.

 

Na prática, significa dizer que o Brasil  se manteve , desde os primeiros momentos da guerra insana movida por diversos interesses, inclusive bélicos e de confronto ideológico, como Nação equilibrada sem aderir cegamente a nenhuma das causas, mas defendendo o fim e/ou trégua do conflito.

 

Em síntese, a pausa ou cessação do conflito prova que a proposta brasileira de paz terminou vingando para o bem da humanidade.

 

Ultima

 

”O olho que existe/ é o que vê”

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Walter Santos

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