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Estados do Nordeste registram maiores taxas de crescimento do PIB no Brasil em 2024

Levantamento do Banco do Brasil mostra que economia nordestina cresceu 3,8% no ano passado, enquanto País registrou alta de 3,5%.

 

 

PIB associado ao setor de serviços no Nordeste registrou o maior índice de crescimento: 4%. Foto: Joasouza (Depositphotos).

 

 

A economia do Nordeste cresceu mais do que a média nacional em 2024. Dados da Resenha Regional do Banco do Brasil, publicada no último dia 3, mostram que o PIB da região acumulou alta de 3,8% no ano anterior, ante índice positivo de 3,5% alcançado pelo País. A região também foi destaque no comparativo estadual, com a Paraíba e o Grande do Norte, liderando, respectivamente, os indicadores nacionais.

 

O produto interno bruto paraibano alcançou o melhor registro estadual do País, com 6,6% de aumento. Em seguida, veio o Rio Grande do Norte, com 6,1%. Os estados são os representantes nordestinos no grupo dos 10 maiores crescimentos apontados pelo estudo do BB. O Ceará foi o próximo estado mais bem posicionado, em 11º lugar, com alta de 3,9%. Maranhão, Pernambuco, Piauí e Sergipe registraram 3,6%, enquanto Alagoas e Bahia, marcaram, na ordem, 3,1% e 2,9%.

 

O documento também apontou que todos os indicadores da economia nordestina mantiveram resultados acima da média alcançada pelo País. Na indústria, o Nordeste alcançou 3,4%, superior aos 3,3% do Brasil. No setor de serviços, a diferença foi maior a favor da região: 4% contra 3,6%. No ramo agropecuário, o cenário foi mais desafiador, com retração em todas as regiões brasileiras. No entanto, o impacto negativo foi menos sentido pelo território nordestino, que registrou queda de 1,7%, enquanto a média nacional foi de -2,5%.

 

Para o superintendente Danilo Cabral, os números podem ser justificados pelo reposicionamento do Nordeste como prioridade nas políticas de desenvolvimento regional conduzidas pelo Governo Federal. “Temos um novo olhar para a região como um ambiente de oportunidades, aproveitando o potencial que o território e a nossa gente dispõem. A Nova Indústria Brasil, o Novo PAC, o novo olhar sobre a agenda de sustentabilidade mostram que o Nordeste é parte da solução para o Brasil”, pontuou.

 

O gestor da Sudene também destacou que a atuação da Sudene trouxe contribuições significativas para contribuir com a dinamização do ambiente econômico da região. Entre as ações da autarquia no exercício 2024, Danilo Cabral enfatizou a abertura do diálogo da Sudene junto a diversas instituições, especialmente financeiras e de pesquisa e desenvolvimento, permitindo restabelecer à superintendência o seu papel de articuladora de políticas.

 

A celebração do termo aditivo para a conclusão da Ferrovia Transnordestina e o bom desempenho dos instrumentos financeiros da instituição federal, ampliando a oferta de recursos para empreendedores através dos fundos regionais FNE e FDNE e incentivos fiscais, também foram pontuados pelo gestor.

 

Ainda com relação ao cenário macroeconômico nacional, a análise do Banco do Brasil destacou o saldo acumulado de emprego para 2024 até o mês de novembro, com 2,2 milhões de postos de trabalho. A taxa de desocupação chegou a 6,1% o trimestre móvel encerrado no mesmo mês, sendo o ramo

 

O cenário projetado para 2025 pelo Banco do Brasil indica saldo positivo de 1,9% para a economia nordestina. Neste ambiente, segundo o agente financeiro, o ramo agropecuário deve marcar 2,9%, sendo o setor que deve alcançar o melhor desempenho no ano.

 

Fonte: Ascom Sudene

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Walter Santos

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