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Governo de Pernambuco assina ordem de serviço para dragagem do canal interno do Porto de Suape

A intervenção é uma das mais importantes obras para melhoria da infraestrutura do porto, permitindo a atracação de navios de classe mundial com capacidade máxima de carga

 

 

 

O Governo de Pernambuco assinou a ordem de serviço para o início do serviço de dragagem do canal interno do Porto de Suape. Trata-se de uma das mais importantes obras de infraestrutura do atracadouro pernambucano, o 6º mais movimentado entre os portos públicos do país. A intervenção tem custo de R$ 199.722.311,71, sendo R$ 100 milhões do Ministério de Portos e Aeroportos, por meio do Programa de Aceleração Econômica (PAC3), e R$ 99.722.311,7 de recursos próprios do estado. A autorização para mobilização das dragas ocorreu sexta-feira.

 

O serviço é fundamental para permitir a atracação, com segurança, de porta-contêineres de 366 metros de comprimento e de outras embarcações de classe mundial com capacidade máxima de carga. O prazo para conclusão da dragagem do canal, que será aprofundado para 16,2 metros, é de seis meses, prevendo a remoção de 3,8 milhões de metros cúbicos de sedimentos. O mesmo contrato contempla a dragagem e a manutenção da bacia de evolução e dos Píeres de Granéis Líquidos (PGLs) 3A e 3B, para aprofundamento até 18,5 metros.

 

 

“Essa obra é fundamental para aumentar a competitividade do Porto de Suape. Ampliando o calado operacional com a dragagem, o porto poderá receber com mais segurança grandes navios, gerando mais negócios, mais emprego. Vale ressaltar que além da dragagem do canal interno, já fizemos a dragagem do canal externo e estamos finalizando as obras de recuperação do molhe do Porto. Esse é o compromisso da gestão Raquel Lyra. Estamos trabalhando e investindo muito em infraestrutura portuária para tornar os nosso portos mais competitivo”, ressaltou o secretário de Desenvolvimento Econômico, Guilherme Cavalcanti.

 

 

Após a conclusão dos serviços, Suape terá o maior calado operacional para navios de contêineres entre os portos públicos brasileiros e o segundo maior calado operacional do país para granéis líquidos. Os sedimentos removidos serão encaminhados para área de bota-fora, operação já licenciada pela Agência Estadual de Meio Ambiente (CPRH). Todas as autorizações já foram concedidas.

 

“Essa importante intervenção se soma à conclusão da dragagem do canal externo, cujas obras foram finalizadas em abril passado, com a profundidade de até 20 metros. Com isso, Suape dá um grande passo para potencializar a operação de todos os píeres e cais, além dos dois terminais de contêineres do atracadouro, o Tecon Suape e o APM Terminals (que começará a operar em 2026)”, pontua o gestor da estatal pernambucana, Marcio Guiot.

 

O conjunto das intervenções atende a padrões internacionais de segurança e à legislação ambiental, elevando Suape a uma posição de destaque no cenário global. Suape é um porto de águas abrigadas, tem localização estratégica e infraestrutura adequada para estimular a atração de novas rotas marítimas e atracação das maiores categorias de navios em operação com capacidade máxima de carga. O consórcio Van Oord/Jan De Nul foi o vencedor da licitação.

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Walter Santos

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