Em comparação com a pesquisa anterior, realizada em setembro, a avaliação de ótimo ou bom oscilou dentro da margem de erro, passando de 35% para 34%, enquanto o percentual dos que consideram o governo ruim ou péssimo permaneceu estável em 34%. Já a avaliação como regular subiu 2 pontos percentuais, também dentro da margem, e o índice dos que não souberam ou preferiram não responder se manteve inalterado.

Realizado entre os dias 5 e 10 de dezembro, com 2 mil entrevistados em 131 municípios, o levantamento também mostrou que a gestão é mais bem avaliada entre moradores do Nordeste (50% ótimo ou bom) e pessoas com Ensino Fundamental (47%), mas enfrenta maior rejeição na Região Sul (45% ruim ou péssimo) e entre evangélicos (41%).