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Caso Genivaldo: sentença aponta que PRFs enviaram multa de trânsito à família após a morte

 

A sentença que condena os policiais rodoviários federais pela morte de Genivaldo de Jesus Santos, em 2022, trouxe detalhes que reforçam a brutalidade e o desprezo envolvidos no crime. O juiz responsável pelo caso descreveu a ação como “tortura à luz do dia”, destacando o uso de gases tóxicos em uma abordagem que terminou de forma trágica em Umbaúba, Sergipe.

 

 O caso ganhou repercussão nacional após vídeos mostrarem Genivaldo, um homem com histórico de problemas mentais, sendo forçado a entrar no porta-malas de uma viatura policial, onde gases tóxicos foram introduzidos. Mesmo alertados por populares sobre o quadro de saúde da vítima e a sacola de medicamentos que ele carregava, os agentes ignoraram as informações e continuaram a abordagem.

 

De acordo com a sentença, Genivaldo sofreu o que o juiz chamou de “afogamento no seco”, uma vez que os pulmões perderam a capacidade de realizar trocas gasosas devido à concentração de gases no espaço confinado. A prática foi descrita como “off label”, algo completamente fora dos protocolos da corporação, sem qualquer base técnica ou aprovação em treinamentos.

 

 Após a morte, outro ato perturbador aumentou a revolta: os policiais emitiram uma multa de trânsito em nome de Genivaldo e enviaram à sua família. Para o magistrado, essa atitude evidencia a insensibilidade dos agentes e o desprezo pela gravidade do crime cometido.

 

 A sentença reafirma que a abordagem foi realizada em plena via pública, diante de várias testemunhas, configurando um crime que chocou pela violência explícita.

 

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Wallyson Costa

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