O significado da nova fase do ministro Vital Filho no comando do TCU, na atual conjuntura

Por Walter Santos

 

É fato: o Brasil já convive com a eleição à unanimidade do Colégio de Líderes do Tribunal de Contas da União do ministro Vital do Rêgo Filho para o próximo mandato de um ano, podendo até ocorrer a reeleição por mais um período. Esta é a regra.

A rigor, o ministro chega ao comando de gestão do órgão fiscalizador mais importante do País, precisando manter e ampliar as ferramentas de controle, já em tempo com avanços a partir do uso da tecnologia onde, inclusive, o TCE da Paraíba é modelo.

Só que o TCU seguramente dispõe de estrutura tecnológica eficiente, daí a atualização de ferramentas e estratégias faz parte em torno do mandato do novo ministro.

Poucos vêem, mas nos últimos tempos o ministro Vital Filho tem dialogado para fora do Brasil construindo pontes de relacionamento com os principais países do mundo na busca de definir códigos e estratégias comuns entre as Nações no combate à corrupção.

Neste particular, de articulação internacional, o Brasil tem sido pole position avançando com êxitos conjunturais na definição de normas.

Mas, o fato é que o ministro Vital Filho tem ampliado experiências para dentro e fora do TCU levando a ter domínio sobre estrutura e estratégias a lhe colocar na mesa principal de diálogos e decisões do País.

Agora é acompanhar a contagem regressiva para a prestigiada posse na próxima quarta-feira.

Em síntese, o Camerlengo continua na esfera principal do Poder.

 

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