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Modo tradicional de fazer queijo Minas vira Patrimônio da humanidade

O Modo Tradicional de Fazer Queijo Minas Artesanal, em Minas Gerais, foi inscrito nesta quarta-feira, 4, na Lista do Patrimônio Imaterial da Organização das Nações Unidas para Educação Ciência e Cultura, Unesco.

 

O processo manual de fabricação do produto brasileiro envolve conhecimento e técnicas desenvolvidas por pequenos produtores rurais do estado brasileiro.

 

Leite cru e o ‘pingo’

 

 

 

A candidatura foi adotada pelo Comitê Intergovernamental para a Salvaguarda do Patrimônio Cultural Imaterial, reunido até o fim de semana em Assunção, Paraguai. O documento realça o uso do leite cru e o ‘pingo’, ou gota, pelos produtores locais.

 

A levedura natural é composta por bactérias específicas da região e contribui para o sabor, cor e aroma característicos. O produto artesanal é associado à hospitalidade e é comumente consumido com doces e bebidas em reuniões e ocasiões especiais.

 

A candidatura foi feita pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional, Iphan, em março de 2023, após requerimento da Associação Mineira de Produtores de Queijo Artesanal.

 

Agricultores familiares e indivíduos da comunidade

 

Atualmente, grande parte dos produtores do Queijo Minas Artesanal possui pequenas propriedades rurais e trabalha em um sistema familiar e de pequena escala. Os donos são agricultores familiares e membros da comunidade local que participam da força de trabalho quando os volumes de produção aumentam.

 

Em algumas regiões, a fabricação é realizada principalmente por homens, enquanto em outras as mulheres são responsáveis ​​por executar todas as etapas. Mas independentemente do gênero, a divisão do trabalho recai sobre quem tem “boas mãos” para fazer queijo na propriedade.

 

O conhecimento associado ao processo é transmitido oralmente entre os membros da família sobre etapas do processo que incluem gerenciamento de rebanhos, ordenha manual, fabricação de queijos e vendas.

 

A nota da Unesco realça que a preocupação com o bem-estar animal está sempre presente, assim como as boas práticas agrícolas dos pequenos produtores. O aprendizado acontece pela observação e interações diárias com os mais experientes da família.

 

Fonte: ONU/UNESCO

Foto: Queijo Minas artesanal foi inscrito na Lista do Patrimônio Imaterial da Unesco/ IEPHA

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Luciana Leão

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