O Brasil desde sempre convive com o “mandonismo” de parte da sociedade brasileira que, pela força do poder financeiro, dita ou tenta ditar as normas impositivas ao conjunto da própria sociedade da forma que quer, como se atesta nesta nova fase da vida nacional.
A reação do mercado financeiro diante da inércia do Banco Central deliberadamente comprometido com a turma da Grana não gera nenhum movimento de compra de dólar para estagnar o crescimento imposto da moeda imposta pela Faria Lima é um dos atestados de como nossa Gente de uma forma geral paga o pato pela imponência dos mais ricos.
Tudo isso em face de medidas estudadas, planejadas e postas em prática pelo Governo Lula, via ministro Fernando Haddad, para reparar situações que perduram mantendo privilégios e sobrecarga noutra ponta nos ombros dos mais pobres diante de inclusão de ricos na obrigação de pagar imposto.
O PERIGO
É dentro dessa conjuntura que surge a perigosa postura assumida pela Marinha do Brasil em produção de vídeo nos últimos tempos expondo a “vida dura” de sua Arma em meio à propalada insustentavelmente “vida boa “ dos civis, que têm sobre os ombros a difícil dureza de viver sem os privilégios dados aos militares ao longo da vida.
De todos os cenários, a ameaça velada da Marinha é o fato mais urgente a merecer reparação para não transformar a insubordinação fora de esquadro em tempo de que até ex-comandante da própria Marinha ( Espécie de ex-Ministro de Bolsonaro) se dispôs a comandar um Golpe de Estado impedido pela ao adesão das demais Armas. Detalhe: precisa ser punido exemplarmente.
Em síntese, repetindo a analise, o vídeo da Marinha merece reparação urgente porque a manipulação gera conceitos deturpados mesmo diante do respeito e importância da Marinha. Em tempo: sem anistia aos golpistas.
Tenho dito.
ÚLTIMA
“O olho que existe/ é o que vê”