Rede Impacta Bioeconomia realiza 1º Seminário, em Petrolina

 

A bioeconomia, alavancada por avanços tecnológicos, propõe o uso renovável de recursos naturais por meio de modelos de produção sustentáveis. Nesse contexto, a Rede Impacta Bioeconomia, iniciativa da Sudene em parceria com instituições de ciência e tecnologia, busca fomentar essa atividade no Nordeste. O tema será discutido no I Seminário de Pesquisa da Rede Impacta Bioeconomia, que ocorrerá no próximo dia 25 no auditório da Biblioteca do Campus Sede da Univasf, em Petrolina, PE, no sertão pernambucano.

 

Inscrições gratuitas estão abertas até o dia 24 na página oficial do evento. O seminário reunirá especialistas, líderes da área e pesquisadores para debater estratégias inovadoras, com foco nos biomas brasileiros, especialmente a Caatinga. Os participantes poderão explorar o potencial dos bioativos e bioinsumos na promoção da sustentabilidade e na adaptação às mudanças climáticas.

 

Leonardo Milanez, docente da Univasf e vice-coordenador da Rede Impacta, enfatiza a importância da participação pública. “Será uma oportunidade única para conhecer pesquisas inovadoras sobre biodiversidade e novos métodos que podem inspirar soluções sustentáveis para o Semiárido e outros biomas brasileiros”, destacou.

 

A programação inclui discussões sobre cadeias produtivas sustentáveis e metodologias de uso responsável dos recursos naturais. Milanez ressalta que os estudos apresentados aprofundarão a compreensão das dinâmicas econômicas dos biomas, favorecendo o desenvolvimento regional.

 

Sobre a Rede Impacta Bioeconomia

 

Lançada em janeiro deste ano pela Sudene, em parceria com o Instituto Nacional de Ciência e Tecnologia (ICeis), UFPE e Univasf, a Rede Impacta visa desenvolver medicamentos e inovações a partir da biodiversidade, beneficiando agricultores familiares e agroecológicos.

 

Com um investimento de R$ 553,7 mil, as ações começaram com a identificação de organizações socioprodutivas e estudos focados em espécies da Caatinga e Mata Atlântica. A meta é expandir o projeto por todo o Nordeste.

 

*Com informações da Ascom Sudene

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Luciana Leão

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