Todas as informações advindas dos veículos de comunicação dos Estados Unidos apontam vitória de Donald Trump na Casa Branca derrotando assim a democrata Kamala Harris, cuja realidade já levou o novo presidente a fazer discurso e promessa de “ época de ouro para os americanos”. O drama está exatamente fora dos EUA, onde os conflitos não param de exigir soluções imediatas.
Não há o que dizer, senão encarar o novo tempo à vista diante de tantos graves problemas no mundo, em parte sob a tutela dos EUA, a exemplo das duas maiores guerras – da Ucrânia e do Oriente Médio.
São muitas as situações a merecer acompanhamento ininterrupto diante deste novo cenário americano porque das decisões da Casa Branca muitos efeitos devem se espalhar mundo afora, a exemplo das relações com a China e a Rússia.
No caso específico do Brasil, certamente levará o novo presidente a gerar dificuldades e/ou problemas com o governo Lula que se manifestou ser simpático à vitória de Kamala e isto deve ter respingos diante da antipatia de Trump ao se alinhar mais com os extremistas brasileiros.
Agora mesmo, estamos às vésperas da reunião do Rio de Janeiro do G-20 e a posição americana sobre tantos temas fundamentais da sustentabilidade ambiental agora mesmo passa a ter outro encaminhamento até afetar a COP 30 em Belém do Pará.
Em síntese, agora é se preparar para conviver com novos ventos conservadores.
ÚLTIMA
“ Amanhã / vai ser outro dia”
*Eleição amaricana: ESTUPIDEZ 1 x 0 SENSATEZ*
Claro que a proposta de Kamela era mais sensata e coerente no que se entende por trajetória de um país aderente aos bons princípios de governança.
Mas, parece que as pessoas preferem a aparência, mentira, o suposto milagre e o mundo irreal das Redes Sociais.
Seria como recomendar a alguém que quer perder peso para não repetir o prato, reduzir os carboidratos e fazer academia, quando o indivíduo é glutão por natureza, aprecia “junk food” e adora ficar na cama mexendo no celular deitado na cama.
A proposta de Kamela atua nas causas, a de Trump nos efeitos, vejamos:
– *Imigração*, em vez de boas relações com o México administrando a situação, fecha as fronteiras;
– *Aborto* em vez de deixar a concepção como decisão pessoal das mulheres, proíbe;
– *Relações bilaterais* em vez de fazer pressões políticas para acabar a invasão da Rússia à Ucrânia, vai se aliar ao autocrata Putin(ho);
– *Comercio exterior* em vez de administrar as relações de trocas bilaterais, proíbe a importação.
Claro que isso não pode dar certo a longo prazo, as consequências não tardarão a aparecer.
Enfim, o problema é do povo americano, como sugere o jornalista Walter Santos, cuidemos dos nossos.