Estamos vivendo novo processo eleitoral dificílimo nos Estados Unidos onde a possibilidade de vitória de Donald Trump para o futuro próximo do Brasil democrático é grave ameaça pelo tom belicoso e extremista conservador que lhe cerca, a partir do neo anarquista neoliberal Elon Musk – sem parâmetros para aceitar as regras do jogo global.
Não nos esqueçamos que todas as graves ameaças de invasão aos Três Poderes em 8 de Janeiro de 2023 só não se consumaram como Golpe de Estado porque não era Trump quem estava no comando da Casa Branca, e sim Joe Biden.
Aliás, precisamos levar muito a sério o que foi montado pelo Departamento de Estado americano recentemente treinando juízes e procuradores brasileiros para a adoção de LAWFARE impondo a “Laja Jato”’para implodir o PT e suas lideranças em nome de arbitrariedades que serviram para construir a figura de Bolsonaro. Volta e meia convivemos com esses dramas que precisamos nos prevenir.
De fato, o Brasil e todos os países em torno dos EUA vivem a permanente ameaça de intimidações e interferências absurdas desrespeitando a soberania dos Países pois, só para refrescar a memória ainda lembremos que foi no governo do democrata Barack Obama que as presidenta Dilma Rousseff e a Primeira Ministra alemã Angela Merkel foram monitoradas pela inteligência americana.
Pois bem, não há outra opção para o Brasil democrático que não seja torcer por um sucesso eleitoral de Kamala Harris sabendo-se de antemão se tratar de um governo menos belicoso pois já acenou para a força oculta universal impondo condições aos problemas ambientais.
No País, a mídia comprometida com o neoliberalismo anda se queixando de Lula por ter se manifestado pró Kamala, mas ele não tem de fato outra opção. Só essa gente insiste em não querer ver.
O mundo treme com a ascensão do ultraconservadorismo a partir de Trump. Haja perigo todo o tempo!
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“Onde houver desespero/ que eu leve a esperança”