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Cinema São Luiz reabre com a 15ª Janela Internacional de Cinema do Recife

A 15ª Janela Internacional de Cinema do Recife começa nesta sexta-feira (1º) com uma programação especial: o festival marca a reabertura do icônico Cinema São Luiz, fechado há quase dois anos para obras de restauração.

 

Considerado um marco da arquitetura art déco no Recife, o São Luiz é mais do que uma sala de cinema; é um patrimônio cultural da cidade que agora retoma sua posição como palco de grandes exibições. Este ano, o festival trará produções inéditas, clássicos e obras premiadas, incluindo o longa “Ainda estou aqui”, indicado pelo Brasil ao Oscar 2025.

 

A governadora em exercício Priscila Krause definiu a reabertura do cinema como um acontecimento histórico para a recuperação do Centro do Recife.

 

“Essa é uma noite histórica, de muita emoção e que diz muito sobre a cidade do Recife e o estado de Pernambuco. O Cinema São Luiz é um dos equipamentos culturais mais importantes do país e faz parte da história do audiovisual do Brasil. Hoje, nós reabrimos o cinema, que veio para ficar. Gostaria de fazer um agradecimento especial também aos trabalhadores e restauradores que fizeram tudo com muito amor e dedicação”, afirmou.

 

 

Governadora em exercício, Priscila Krause enalteceu a importância histórica e cultural do São Luiz para o cinema brasileiro. Foto: Janaína Pepeu

 

A reabertura do cinema foi feita após serem realizadas obras de recuperação para garantir a volta da estrutura adequada.

 

As intervenções incluíram a recuperação da coberta, orçada em R$ 106 mil, com investimento da gestão estadual, e a restauração do forro decorativo, no valor de R$ 1,3 milhão, por meio de recursos do governo federal através da Lei Paulo Gustavo (LPG).

 

As obras foram realizadas pela Secretaria Estadual de Cultura (Secult-PE) e pela Fundação do Patrimônio Histórico e Artístico de Pernambuco (Fundarpe).

 

Programação

 

As sessões do  15° Festival acontecerão no Cinema São Luiz e na Sala Museu do Cinema da Fundação Joaquim Nabuco (Fundaj), em Casa Forte. Os ingressos custam R$5 (meia) e R$10.

 

Sessões de curta-metragens serão gratuitas. Os ingressos para o São Luiz estão à venda na bilheteria e antecipadamente pela plataforma Sympla. Na Fundaj, os ingressos serão vendidos exclusivamente na bilheteria do local, uma hora antes de cada sessão.

 

Destaques

 

O festival exibirá mais de 100 filmes, incluindo lançamentos inéditos e clássicos do cinema mundial. Destaque para os curtas exibidos no Festival de Cannes deste ano e para produções locais, como o documentário pernambucano “Tijolo por Tijolo”, de Victoria Alvares e Quentin Delaroche, filmado no Ibura e exibido na sexta-feira (8).

 

Cinco sessões terão acessibilidade com legendas para surdos e ensurdecidos, Libras e audiodescrição. São elas:

 

  • “Manas” (dia 1º)
  • “Kasa Branca” (dia 3)
  • “A transformação de Canuto” (dia 4)
  • “Seu Cavalcanti” (dia 5)
  • “Tijolo por Tijolo” (dia 8)

 

A abertura oficial do festival ocorre no Cinema São Luiz com o longa “Manas”, dirigido por Mariana Brennand. Estrelado por Dira Paes, o filme aborda a violência enfrentada por mulheres da Ilha do Marajó. Em setembro, a diretora foi premiada no Festival de Veneza como cineasta emergente.

 

Sessões de Destaque no Final de Semana

 

A programação de sábado no Cinema São Luiz inclui:

 

  • “Love Streams” (EUA, às 11h)
  • “Os Hiperbóleos” (Chile, às 14h40)
  • Mostra competitiva de curtas brasileiros, seguida pelos longas “O Pardal na Chaminé” (Suíça, às 18h), “Ainda não é Amanhã” (Brasil, às 20h15) e o clássico “Depois de Horas” de Martin Scorsese (às 22h30).

No domingo, às 19h30, o aguardado “Ainda estou aqui”, dirigido por Walter Salles e estrelado por Fernanda Torres, Selton Mello e Fernanda Montenegro, será exibido. Os ingressos para essa sessão já estão esgotados no Sympla, mas 10% serão vendidos na bilheteria a partir das 18h30.

 

A programação de domingo inclui ainda:

 

  • “Ballon D’Or” (Guiné e França, às 11h)
  • O clássico “Amadeus” (EUA, às 14h30)
  • Outra mostra competitiva de curtas brasileiros, com produções de Minas Gerais, Distrito Federal e Rio de Janeiro.

 

Encerramento e Atividades Formativas

 

O festival termina com os média-metragens brasileiros “Retribuição” (1924) e “Revezes” (1927), que contarão com efeitos sonoros ao vivo da banda Ave Sangria. A programação inclui também uma homenagem à cineasta pernambucana Kátia Mesel e atividades formativas, como oficinas de crítica e debates sobre roteiro e curadoria.

 

Organização e Apoios

 

Realizado pela Cinemascópio com apoio da Lei Paulo Gustavo, o festival conta com patrocínio da Copergás e do Complexo Industrial Portuário de Suape, além de parcerias culturais com o Centro Cultural Brasil-Alemanha e a Embaixada da França no Brasil.

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Luciana Leão

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