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OPINIÃO DE WS: As lições básicas da China: rejuvenescer para avançar e manter a cultura legada

A China é e sempre será referência de diferencial no Planeta não só pela longevidade que a leva a ter mais de 4 mil anos de existência, assim como a sabedoria de Personagens históricos, como Confúcio, a conceituar “uma moralidade pessoal e governamental, os procedimentos corretos nas relações sociais, a justiça e a sinceridade”.

 

 

Esta essência muito diferenciada levou dezenas de anos a converter muitos tempos de guerras e lutas internas em aprendizado para construir um modelo sócio – economico diferenciado, sobretudo dos anos 70 para cá, em nível que o olhar do Ocidente, sobretudo nós deste imenso Brasil, simplesmente ignoramos. Simples assim. Ao longo da história, só nos importamos apenas com o Ocidente.

Mas, que lições podemos obter da China em plena fase de guerras sem sentido, de impactos sociais com o ecossistema digital, as grandes interferências climáticas e a busca de melhor viver sócio – economicamente ?

 

As lições

 

A primeira delas é que não há distância por mais longa possível que não se alcance a exigir determinação e paciência, valores fundamentais para a meta a ser alcançada.

 

Segundo, não é e nem será a condição longeva e/ou de velhice tipificada no conceito do Ocidente que levará uma pessoa ou Nação a viver pregada somente no passado para alcançar renovação e avanços. A história, o saldo dela é fundamental mas exige-se saber construir o futuro com sabedoria em favor de todos e não só de uns. A China é referência reconhecida no tempo.

 

Terceiro: o saldo de uma Nação implica em condição e/ou regime de governo que reverta as conquistas Gerais em usufruto de todos proporcionalmente para permitir expansão de desejos múltiplos unindo liberdade e responsabilidade coletivas.

 

Por fim, não há diferenças culturais por mais diferentes que sejam que não se possa construir meios e cultura para convivência entre contrários, portanto, o respeito às diferenças é fator possível e determinante de harmonia.

 

Eis a China! Ainda vai mais longe.

 

ÚLTIMA

“ É preciso saber viver”

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Walter Santos

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