Esta essência muito diferenciada levou dezenas de anos a converter muitos tempos de guerras e lutas internas em aprendizado para construir um modelo sócio – economico diferenciado, sobretudo dos anos 70 para cá, em nível que o olhar do Ocidente, sobretudo nós deste imenso Brasil, simplesmente ignoramos. Simples assim. Ao longo da história, só nos importamos apenas com o Ocidente.
Mas, que lições podemos obter da China em plena fase de guerras sem sentido, de impactos sociais com o ecossistema digital, as grandes interferências climáticas e a busca de melhor viver sócio – economicamente ?
As lições
A primeira delas é que não há distância por mais longa possível que não se alcance a exigir determinação e paciência, valores fundamentais para a meta a ser alcançada.
Segundo, não é e nem será a condição longeva e/ou de velhice tipificada no conceito do Ocidente que levará uma pessoa ou Nação a viver pregada somente no passado para alcançar renovação e avanços. A história, o saldo dela é fundamental mas exige-se saber construir o futuro com sabedoria em favor de todos e não só de uns. A China é referência reconhecida no tempo.
Terceiro: o saldo de uma Nação implica em condição e/ou regime de governo que reverta as conquistas Gerais em usufruto de todos proporcionalmente para permitir expansão de desejos múltiplos unindo liberdade e responsabilidade coletivas.
Eis a China! Ainda vai mais longe.
ÚLTIMA
“ É preciso saber viver”