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BNDES aprova R$ 258 milhões para desenvolver macaúba para combustíveis renováveis

O Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) aprovou financiamento de R$ 257,9 milhões para a Acelen implantar um centro de inovação tecnológica – o Acelen Agripark – focado em pesquisa e desenvolvimento da cultura da macaúba, planta nativa brasileira de alto poder energético. O anúncio foi divulgado nesta quinta-feira (17).

 

Em sua edição 212, de setembro, a revista NORDESTE, adiantou, com exclusividade, o novo projeto da Acelen na Bahia e o projeto Agripark com o uso da macaúba para produção de diesel renovável e combustível sustentável de aviação.

 

 

 

A unidade faz parte do projeto integrado da empresa para produção de diesel renovável (RD – renewable diesel) e combustível sustentável de aviação (SAF – sustainable aviation fuel) baseado no desenvolvimento da cultura da macaúba, incluindo a sua domesticação e o cultivo em terras degradadas. Este o primeiro financiamento do BNDES voltado ao desenvolvimento de SAF, considerado o “combustível do futuro”.

 

Com recursos do Programa BNDES Mais Inovação, a operação visa aumentar a produtividade e a competitividade em um setor de grande potencial exportador. O projeto permitirá o desenvolvimento de novas mudas de macaúba e a seleção dos maciços com maior potencial de produção de óleo e estruturação de banco de germoplasma. A tecnologia permitirá a seleção das melhores plantas para a produção de sementes, clonagem e melhoramento genético.

 

“Ao financiar o primeiro projeto de SAF no Brasil, o BNDES, no governo do presidente Lula, mantém sua contribuição relevante para transição energética, incentivando iniciativas que tenham impacto social, ambiental e desenvolvimento tecnológico”, afirma o presidente do BNDES, Aloizio Mercadante.

 

Em Montes Claros (MG), o centro de inovação será responsável por toda pesquisa e desenvolvimento necessários para suportar o projeto da biorrefinaria de combustíveis. A estrutura terá capacidade de germinação de 1,7 milhão de sementes por mês e produção de 10,5 milhões de mudas da planta por ano. A localização foi escolhida por possuir boa infraestrutura e ser próxima dos maciços naturais de macaúba, contribuindo para a competitividade. Na operação da nova unidade, está prevista a criação de 240 novas posições de trabalho.

 

“Com essa iniciativa, o Brasil dá um passo importante para se tornar um grande produtor de combustível sustentável de aviação e se colocar no mundo como um líder da transição climática”, afirma a diretora de Infraestrutura, Transição Energética e Mudança Climática do BNDES, Luciana Costa, destacando que todo projeto será executado em terras degradadas desde 2007. “Apoiamos um projeto ambicioso, com muita tecnologia e com forte impacto social, que pode transformar economicamente uma região e fortalecer a imagem do Brasil como parte da solução de descarbonização do mundo”, explica a diretora.

 

Projeto integrado

 

O centro de inovação tecnológica faz parte de um projeto integrado da Acelen com investimento total estimado em US$ 2,7 bilhões, proporcionando a produção de 20 mil barris/dia de combustível renovável, captura de quase 60 milhões de toneladas de CO2 equivalente e geração de mais de 90 mil empregos. A estratégia, inédita para o uso da macaúba, prevê ainda o cultivo de 180 mil hectares em Minas Gerais e na Bahia. Além disso, 20% da produção total dos combustíveis serão oriundos da agricultura familiar, beneficiando mais de dez mil famílias em sua área de atuação.

 

Para o CEO da Acelen, Luiz de Mendonça, o Acelen Agripark reforça todo o potencial da inovação agroindustrial do país, o que tornará a empresa uma das grandes produtoras de combustíveis renováveis do mundo. “Nascemos com o propósito de participar ativamente e acelerar a transição energética global, e agora, apostamos fortemente no agro. Em um ecossistema robusto e integrado formado por uma equipe altamente qualificada e parceiros experientes, vamos oferecer ao mundo uma solução viável e inovadora, sustentável de ponta a ponta”, ressalta o executivo.

 

*Com informações da Agência BNDES

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Luciana Leão

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