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Apagão: Mais de 500 mil clientes da Enel seguem sem energia em SP

Após 60 horas, mais de 500 mil clientes da concessionária Enel, em São Paulo, seguem sem energia. No final da tarde deste domingo (13), a Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel)  se reuniu com concessionárias de distribuição e transmissão. Estavam presentes representantes da Agência Reguladora de Serviços Públicos do Estado de São Paulo (Arsesp), da Enel e de outras oito empresas.

 

Na pauta, avaliar as ações de restabelecimento de energia no estado de São Paulo, atingido por um apagão.  Segundo o último boletim da Enel, divulgado nesta segunda-feira (14), 537 mil imóveis continuam sem luz.

 

De acordo com a companhia, cerca de 354 mil desses estão na capital, enquanto os demais estão localizados em cidades como Taboão da Serra, Cotia e São Bernardo do Campo. O apagão teve início na noite de sexta-feira (11), após uma forte chuva com ventos recordes atingir o estado de São Paulo.

 

A Enel ainda informou que as equipes em campo receberam reforço de distribuidoras dos estados do Rio de Janeiro e do Ceará para restabelecer a energia dos moradores. Neste domingo (13), a empresa afirmou que cerca de 1.600 técnicos atuam para tentar normalizar o fornecimento de energia.  Ainda, de acordo com a companhia, até a manhã desta segunda-feira (14), 1,5 milhão de clientes tiveram o serviço normalizado.

 

Reunião

 

 

Na reunião, conduzida pelo diretor-geral da Aneel, Sandoval Feitosa, foram avaliados cenários de atendimento em cada localidade e área de atuação; as ações até então tomadas pelas empresas; as equipes mobilizadas; e os recursos materiais e humanos disponíveis.

 

Também foram discutidas possibilidades de compartilhamento de equipes e infraestruturas entre as empresas. Será feito um esforço concentrado entre as empresas para que o fornecimento de energia seja normalizado.

 

A EDP São Paulo disponibilizou, durante o fim de semana, equipes para a Enel para agilizar o reestabelecimento de energia na região metropolitana. As ações definidas serão encaminhadas para conhecimento do Ministério de Minas e Energia.

 

E em resposta a um ofício do Ministério sobre falhas na fiscalização e sanções, a Aneel disse que cobrou mais de R$ 320 milhões em multas da distribuidora desde 2018.

 

A agência informa que também solicitou que a diretoria de fiscalização intime a Enel, dando um prazo de 60 dias para a empresa se manifestar. Após esse período, a agência pode eventualmente recomendar o fim do contrato.

 

 

*Com informações da Enel e Aneel

 

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Luciana Leão

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