Presidente da Caixa revela em entrevista otimismo com a economia brasileira

 

A semana registra nova entrevista exclusiva do presidente da Caixa, Carlos Vieira, à Newsweek, revelando com detalhes causas e efeitos da gestão do Brasil como um todo e da instituição em particular para o fortalecimento da economia brasileira.

 


O presidente da Caixa discutiu a situação econômica do Brasil e a evolução do banco.

 

 O Brasil a sediar o G20 em 2024 e a COP-30 em 2025 representa um ponto de inflexão para a nação? 

 

Carlos Vieira – O Brasil é um país que passou por vários ciclos de crescimento e declínio. E agora, estamos vendo uma percepção de que o Brasil está começando a gerar uma escala de crescimento. Sob a liderança do presidente Lula, as políticas públicas instaladas no país têm sido bem-sucedidas em promover o desenvolvimento.

 

O Brasil cresceu para se tornar “Os fundamentos monetários do Brasil são muito sólidos.”a oitava maior economia do mundo em menos de um ano e meio do governo Lula. Isso é algo que eu acho que ninguém esperava que o Brasil alcançasse em tão pouco tempo.



Quais são os fatores por trás disso?

 

Carlos Vieira – Existem vários fatores. Os fundamentos monetários do Brasil são muito sólidos. Além disso, há 10 anos, nossa matriz energética incluía pouco de renováveis, enquanto agora a eólica e a solar proliferaram, adicionando 30 gigawatts à nossa capacidade de geração.

Outro fator é o retorno de uma parte significativa da população brasileira ao mercado consumidor, trazido por programas governamentais projetados para incentivar o consumo e a redução do desemprego. Juntos, esses elementos induzem o desenvolvimento do país.



Quais mudanças sua liderança trouxe para a Caixa?



Carlos Vieira – Temos três pilares que transformaram a gestão da Caixa, que são atenção as pessoas, processos e resultados da empresa. Esses têm sidos o mantra da minha gestão. Em cada caso, colocamos mecanismos de suporte em prática, como por meio de treinamento, criação de um clima organizacional favorável e integração de tecnologia.

 

Alguns esperam que a América Latina seja um único bloco econômico até 2050; se pudermos compartilhar nossas experiências na Caixa, será bom para todo o continente.

 

 

Fonte: Newsweek

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Walter Santos

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