Agora é conviver com o Novo Ano sempre a inspirar esperanças diante da realidade melindrosa

No planeta Terra, não há quem não construa no seu imaginário neste momento de transição temporal, um sentimento de esperança de dias melhores para a Humanidade e cada um dos projetos das pessoas se realizando como meta particular.

 

2025 bate à porta projetando mesmo em meio às esperanças, um tempo a manter conflitos e/ou guerras na contramão de sempre porque a ambição humana não consegue viver em paz em face dos valores financeiros por trás de tudo.

 

No Brasil, nossa pátria amada, vamos apostar na redução das desigualdades mesmo sabendo não ser tarefa fácil de implementação porque o interesse elitista conspirador não se importa com isso uma vez que ela se retroalimenta diante da pobreza. Mas, precisamos insistir em garantir alimentos até à alma para todos.

 

Teremos a COP 30 em Belém do Pará advertindo todo Planeta para nossa desumana atuação no trato de nosso clima a exigir dos organismos e governos meios reais, por exemplo, de cuidarmos melhor de nosso ecossistema – o bioma da Caatinga para nós do Nordeste sob clima semiárido.

 

Aliás, precisamos correr porque já existem ambientes no Nordeste onde a cena já está árida, ou seja, com natureza desértica a nos incomodar precisando entender que esse contexto não se combate, se faz preciso saber conviver com o clima.

 

Em que pesem todos os aspectos e fatores, vamos apostar em avanços nas políticas públicas a partir do governo central sabendo que o mercado financeiro veroz insiste em querer atrapalhar os cenários, mesmo assim cabe ao Gestor a adoção de meios para atenuar as agruras, sobretudo dos mais necessitados precisando agir também para as demais camadas sociais.

 

Não é fácil, mesmo assim não é impossível porquanto há esperança de superação aos atrasos insistentes de setores da sociedade.

 

Vamos crer em 2025, mesmo diante de tantos problemas, como tempo de possíveis avanços para todo o Brasil.

 

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“Quem quiser ter um amigo/ que me dê a mão”

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Walter Santos

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One thought on “Agora é conviver com o Novo Ano sempre a inspirar esperanças diante da realidade melindrosa

  1. LOURINALDO NOBREGA 31 de dezembro, 2024 at 18:12

    Peço vênia ao nobre jornalista Walter Santos para discorrer sobre sua instigante mensagem.
    Sim, é preciso que este sentimento de esperança nunca pereça, porque “dias melhores para a Humanidade” resultam da agregação dos “(bons) projetos das pessoas se realizando”.
    O fato de alimentar a esperança já predispõe os indivíduos a lutar por um futuro melhor para si e para as gerações futuras.
    Mesmo que o filósofo Thomas Hobbes assevere que o homem é um “ser egoísta referenciado em si mesmo que age sempre no sentido de satisfazer seus próprios desejos”, em contrapartida, Jean Jacques Rousseau afirma; “O homem é bom, porém a sociedade o corrompe”.
    Portanto, mesmo que o homem proceda como um hobbesiano típico buscando egoisticamente satisfazer seus instintos, sabemos que ele é racional. Este fato nos dá uma esperança, porque permite deduzir que se o homem, mesmo sendo ambicioso age com a razão, pode distinguir ganhos ou perdas presentes e futuras, ou seja, é capaz de raciocinar de forma intertemporal buscando ganhar mais.
    Ilustrarei estas considerações com dois exemplos que nos acautelam sobre o futuro:
    Exemplo 1: imaginem alguém que vive da exploração da terra produzindo commodity agrícola em larga escala exportando para o mercado externo. Sendo racional, ele sabe que sua atividade depende do solo e dos rios que lhe fornecem a agua, fator vital para o sucesso do seu negócio. Logo, mesmo sendo um hobbesiano típico, se ele desmatar toda a área poderá até aumentar seus ganhos por alguns poucos anos. Porém, a destruição da cobertura levanta a possibilidade de fazer secar mananciais causando perda de lucratividade ao longo do tempo que, trazidas a valor presente, praticamente anularão os ganhos obtidos anteriormente com o desmatamento. Por isso, espera-se que a razão o leve a preservar o meio ambiente mesmo que movido por pura ambição. Ou seja, este agente pode ser até hobbesiano, mas certamente não é burro!
    Exemplo 2: Seja então a invasão da Ucrânia pela Rússia. O maior temor da humanidade é que tal conflito descambe para uma guerra nuclear o que, na verdade, seria uma hecatombe dado que neste duelo em que as armas são bombas atômicas simplesmente causaria o fim da espécie animal na terra, talvez escapassem apenas baratas.
    Mas porque mesmo com o egoísmo do invasor Putin(ho) isto não poderá ocorrer? Neste ponto, recorremos a lógica da ciência chamada Teoria dos Jogos. Se os agentes são racionais, em um jogo competitivo, eles mudarão de posição sempre que vislumbrarem estrategicamente que sua ação, mesmo com a reação do oponente lhe proporcionará algum ganho (pay off). Ora se isto é verdade, qual seria então o “pay off” de alguém que ao mover uma pedra no xadrez geopolítico do jogo, comodisparar um missel equipado com ogivas nucleares, implicaria em sua própria morte e na de seus parentes devido a imediata reação do oponente?
    Isto posto, podemos alimentar a esperança que o respeito ao meio ambiente se imporá por si, claro sem dispensar uma fiscalização atuante para impedir a ação dos hobbesianos burros e, a guerra nuclear nunca acontecerá, porque pelo menos eu e a Academia Sueca acreditamos na teoria Prêmio, Nobel John Nash cuja tese no ramo da Matemática Aplicada trata da construção de modelos que descrevem situações de conflito no campo da Teoria da Decisão com apenas 10 páginas.

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